lá fora ardia ódio e intolerância.
desesperados pediam a perda
da própria voz.
cada gesto era de desamor.
um rio inundou uma cidade
encharcando a fé de rancor.
e este rio era um rio
de falsa esperança.
também por dentro homens ardiam
e seus motivos eram vários.
o meu, acanhado, era um:
desentedimento da incompreensão.
ardi de desesperança.
se o mundo me refleti,
devo estar bem confuso.
por sorte restam os olhos pra ver,
e essa vista é sempre livre.
e o que vi ninguém me tira.
vi de perto e pude sentir,
na despretensão do gesto livre,
os que dançavam de vermelho.
o que conto é o que resiste.
conto que aconteceu um encanto,
naquele encontro sincero com
os que dançavam de vermelho.
havia ainda os que dançavam de vermelho.
desesperados pediam a perda
da própria voz.
cada gesto era de desamor.
um rio inundou uma cidade
encharcando a fé de rancor.
e este rio era um rio
de falsa esperança.
também por dentro homens ardiam
e seus motivos eram vários.
o meu, acanhado, era um:
desentedimento da incompreensão.
ardi de desesperança.
se o mundo me refleti,
devo estar bem confuso.
por sorte restam os olhos pra ver,
e essa vista é sempre livre.
e o que vi ninguém me tira.
vi de perto e pude sentir,
na despretensão do gesto livre,
os que dançavam de vermelho.
o que conto é o que resiste.
conto que aconteceu um encanto,
naquele encontro sincero com
os que dançavam de vermelho.
havia ainda os que dançavam de vermelho.
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